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  • Tabagismo no Brasil: tendências, riscos emergentes e o que isso revela sobre políticas públicas
08/12/2025

Tabagismo no Brasil: tendências, riscos emergentes e o que isso revela sobre políticas públicas

Tabagismo no Brasil: tendências, riscos emergentes e o que isso revela sobre políticas públicas

O tabagismo segue como um dos indicadores mais relevantes para compreender o comportamento de saúde da população e avaliar a efetividade das políticas públicas no Brasil. O Vigitel, sistema de monitoramento contínuo do Ministério da Saúde, oferece uma leitura histórica consistente dos hábitos dos adultos, permitindo identificar padrões de risco, avanços regulatórios e mudanças estruturais.

Durante mais de uma década, o país apresentou uma trajetória sólida de redução da prevalência de fumantes. No entanto, evidências oficiais divulgadas pelo Ministério da Saúde e pelo INCA a partir de 2024 mostram um movimento diferente: a queda perdeu intensidade e sinais de reversão começaram a aparecer, especialmente entre jovens, pessoas em maior vulnerabilidade socioeconômica e grupos expostos a novas formas de consumo, como o cigarro eletrônico.

Essa mudança reacende o tema como prioridade da política pública, reposiciona estratégias de vigilância epidemiológica e modifica o comportamento das compras governamentais. Para fornecedores do mercado público, entender esse cenário é essencial: cada movimento dos indicadores redefine agendas, regulações e oportunidades.

Neste artigo, você vai entender:

  • a evolução histórica dos indicadores de tabagismo no Brasil;
  • os novos riscos que pressionam políticas públicas, como o cigarro eletrônico;
  • as consequências dessa mudança epidemiológica para o SUS;
  • como tendências regulatórias afetam compras governamentais;
  • oportunidades estratégicas para fornecedores;
  • como a Inteligência IBIZ transforma dados em vantagem competitiva.

Boa leitura!

 

Por que o tabagismo é um termômetro estratégico da saúde pública

 

O tabagismo é considerado um indicador sentinela, pois variações no seu comportamento costumam antecipar mudanças em outros fatores de risco: obesidade, sedentarismo, consumo de álcool e doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs).

Por isso, ele orienta decisões-chave do SUS:

  • campanhas e ações educativas;
  • pactuação de metas com estados e municípios;
  • diretrizes terapêuticas;
  • planejamento e distribuição orçamentária;
  • regulamentação de ambientes livres de tabaco;
  • vigilância epidemiológica e estudos complementares.

A centralidade desse indicador explica seu peso nas decisões governamentais e porque ele importa tanto para quem fornece ao setor público.

  • Leia também: Doenças Raras no Brasil: Desafios e Avanços no SUS

 

O que mostram as tendências do Vigitel (2008–2023)

 

O Vigitel é o principal instrumento de monitoramento anual dos fatores de risco de DCNTs. Sua continuidade desde 2006 permite identificar padrões estáveis e rupturas epidemiológicas.

Até 2023, o Vigitel apontava uma queda consistente do tabagismo no país, atribuída a políticas robustas de controle, ambientes livres de tabaco, tributação e campanhas educativas.

Porém, evidências divulgadas em 2024–2025 pelo Ministério da Saúde e pelo INCA indicam que essa trajetória não se manteve, mostrando:

  • desaceleração das reduções;
  • aumento da iniciação entre jovens;
  • efeito pós-pandemia no retorno a comportamentos de risco;
  • falhas no aconselhamento clínico — INCA estima que meio milhão de fumantes poderiam ter parado entre 2013 e 2019, poupando R$ 1 bilhão do SUS;
  • crescente influência do cigarro eletrônico.

A força do Vigitel está justamente na combinação: histórico robusto (2006–2023) + sinais epidemiológicos recentes (2024–2025).

Essa leitura integrada permite antecipar cenários e orientar estratégias de fornecedores e gestores públicos.

A seguir, veja as tendências históricas e como elas se articulam aos movimentos recentes.

 

Evolução da frequência de fumantes

 

De 2008 a 2023, a frequência de fumantes caiu de 12,4% para 6,8%.

Por grupos:

  • homens: 13,6% → 7,8%;
  • mulheres: 11,4% → 6,1%;
  • queda em todas as faixas de escolaridade.

Essa redução refletiu menor carga de doenças respiratórias, menos internações evitáveis e redução dos custos assistenciais.

 

O que os dados mais recentes sugerem (2024–2025)


As análises do Ministério da Saúde indicam:

  • interrupção da curva descendente;
  • retomada do uso em segmentos jovens;
  • piora da saúde mental como fator de risco;
  • maior exposição a modelos digitais de consumo (e-cigs).

 

Redução dos fumantes pesados

 

Antes de observarmos as mudanças recentes, é importante destacar que um dos avanços mais consistentes da política de controle do tabaco no Brasil foi a queda no número de fumantes pesados, aqueles que consomem 20 cigarros ou mais por dia. Esse grupo concentra o maior risco clínico e costuma exercer pressão significativa sobre a rede hospitalar, especialmente em doenças crônicas respiratórias e cardiovasculares.

  • 2008: 3,6%
  • 2023: 1,3%

Essa redução histórica teve impacto direto na diminuição de quadros graves, como DPOC e câncer de pulmão, e contribuiu para aliviar parte da carga assistencial do SUS.

Contudo, evidências recentes indicam que essa tendência deixou de progredir no mesmo ritmo, sugerindo estagnação e reforçando a importância de fortalecer estratégias de cessação, aconselhamento estruturado e ações de prevenção direcionadas.

 

Fumantes passivos no domicílio

 

A exposição involuntária à fumaça do tabaco é um dos componentes mais sensíveis da vigilância em saúde, pois afeta diretamente crianças, idosos e pessoas com doenças pré-existentes. Por isso, o monitoramento do tabagismo passivo é considerado um indicador fundamental para avaliar a efetividade das políticas de ambientes livres de tabaco e o alcance das campanhas educativas dentro dos lares.

  • 11,8% (2009) → 5,3% (2023)

O indicador apresenta uma trajetória consistente de queda, reflexo de maior conscientização populacional e do fortalecimento das normas de proteção. No entanto, essa tendência ainda exige atenção: retrocessos podem ocorrer, especialmente diante do avanço dos dispositivos eletrônicos (e-cigs), que muitas vezes são percebidos como menos nocivos e acabam sendo usados em ambientes internos, inclusive próximos a crianças.

 

Fumantes passivos no trabalho

 

O ambiente de trabalho é um dos espaços mais regulados quando se trata de exposição involuntária ao tabaco. Ele funciona como um termômetro importante para avaliar a implementação prática das políticas de controle, já que envolve fiscalização, normas internas, rotinas operacionais e grande circulação de pessoas. Por isso, o monitoramento da exposição à fumaça e agora também aos aerossóis dos dispositivos eletrônicos, é essencial para compreender a maturidade das políticas de proteção coletiva.

10,8% (2009) → 4,2% (2023)

Essa queda reflete o avanço das políticas de ambientes 100% livres de tabaco em órgãos públicos e empresas privadas. No entanto, o avanço dos e-cigs reacendeu o debate regulatório: muitos dispositivos passam despercebidos ou são mal compreendidos pelos usuários, o que exige atualização das normas e reforço das rotinas de fiscalização tendência já identificada como prioridade nacional para 2025.

 

Cigarro eletrônico: o vetor de risco que reorganiza a agenda

 

Desde 2019, o Vigitel monitora o uso de e-cigs, com prevalência entre adultos variando entre 2,4% e 2,8%.

Entretanto, em 2024–2025:

  • o consumo entre jovens cresce de forma acelerada;
  • o marketing digital tem papel relevante;
  • o risco de dependência precoce preocupa a vigilância epidemiológica;
  • escolas e ambientes de convivência passam a demandar ações mais rígidas.

Esse é hoje o principal fator de reorganização da política antitabaco no Brasil.

 

Como essas tendências moldam políticas públicas e decisões do SUS

 

O cenário atual exige respostas estruturantes:

  • campanhas segmentadas (adolescentes, trabalhadores informais, população de baixa escolaridade);
  • reforço da atenção primária no aconselhamento antitabagista;
  • ampliação da vigilância epidemiológica local;
  • debate regulatório intensificado sobre cigarros eletrônicos;
  • linhas de cuidado para dependência mais integradas;
  • revisão de protocolos clínicos de DCNTs relacionadas.

Cada uma dessas frentes se transforma rapidamente em contratos públicos, ajustes orçamentários e novas demandas técnicas.

  • Leia também: Como a OCDE vê o futuro da IA nos governos

 

O impacto direto no mercado público para fornecedores

 

Tendências epidemiológicas se convertem em decisões de compra.
Comportamentos recentes do tabagismo reforçam a demanda por:

  • campanhas de prevenção e educação em saúde;
  • tecnologias de monitoramento de ambientes;
  • serviços de vigilância e diagnósticos regionais;
  • programas de cessação do tabagismo;
  • soluções digitais para comunicação com jovens;
  • plataformas de rastreio e acompanhamento de DCNTs;
  • auditorias e fiscalização de ambientes livres de tabaco.

A nova configuração pós-2023 torna esse mercado ainda mais dinâmico e técnico.

 

Oportunidades no mercado público a partir das tendências do tabagismo

 

A leitura integrada das tendências combinando a série histórica do Vigitel, as evidências recentes do Ministério da Saúde e o comportamento regulatório emergente mostra que o tabagismo voltou a ocupar espaço central na agenda pública. Essa reconfiguração epidemiológica não apenas influencia políticas, mas também reorganiza prioridades de investimento, ampliando a demanda por soluções especializadas.

Esse movimento abre espaço para fornecedores que conseguem responder a desafios complexos, como o avanço dos dispositivos eletrônicos, as desigualdades no acesso ao cuidado, a necessidade de diagnósticos territoriais mais precisos e o impacto crescente das DCNTs na rede assistencial. Em outras palavras: compreender essas mudanças permite que empresas antecipem editais, alinhem portfólio e se posicionem de maneira estratégica no mercado público.

A partir desse contexto, o cenário epidemiológico revela:

  • novos riscos (e-cig);
  • retrocessos no alcance de metas de controle;
  • desigualdades persistentes (PNS 2019);
  • necessidade de diagnósticos locais;
  • pressão assistencial sobre o SUS;
  • retomada do tema como prioridade nacional.

Tabela — Principais oportunidades para fornecedores do SUS (IBIZ 2025)

 

Eixo de oportunidade O que os dados mostram Por que é relevante O que o SUS tende a demandar Oportunidades para fornecedores
Prevenção e campanhas Crescimento do e-cig entre jovens; estabilização do tabagismo Risco emergente e foco regulatório Campanhas segmentadas, ações em escolas e territórios Educação digital, materiais educativos, comunicação comunitária
Cessação do tabagismo Persistência da dependência moderada Redução de internações e custos Programas na APS, teleorientação, grupos de apoio Apps, protocolos, telemonitoramento, trilhas de cuidado
Vigilância epidemiológica Queda do fumo passivo; desigualdades locais persistentes Manter avanços e ampliar diagnóstico Estudos regionais, painéis, dashboards Monitoramento, pesquisas, relatórios e painéis analíticos
DCNTs relacionadas Aumento de DPOC e envelhecimento populacional Pressão assistencial e maior uso de recursos Rastreio, cuidado contínuo, gestão de casos crônicos Equipamentos, programas clínicos estruturados, soluções de gestão
Ambientes livres de tabaco Uso irregular de e-cig em espaços fechados Risco legal e sanitário Fiscalização, auditorias, rotinas de inspeção Consultorias, sistemas de controle, sinalização e material educativo
Estudos e pesquisas complementares Demanda crescente por dados locais mais granulares Diagnósticos territoriais consistentes Pesquisas customizadas, inquéritos municipais Estudos sob medida, painéis interativos, inteligência territorial IBIZ

 

O que isso significa, na prática, para fornecedores

 

Fornecedores que atuam no mercado público podem usar essas tendências para:

  • antecipar editais voltados para prevenção e ambientes escolares;
  • cruzar indicadores locais para mapear territórios com maior probabilidade de contratação;
  • fortalecer propostas técnicas com dados epidemiológicos atualizados;
  • reposicionar portfólio e narrativa para DCNTs relacionadas;
  • atuar em nichos específicos como fiscalização e monitoramento de ambientes.

Leia também: Mapeamento de Oportunidades: Como Encontrar Nichos Pouco Disputados nas Licitações

 

FAQ – Perguntas frequentes sobre tabagismo, políticas públicas e mercado público

 

Para apoiar fornecedores que desejam conectar indicadores de saúde a estratégias de atuação no setor público, reunimos algumas dúvidas recorrentes.

 

O tabagismo impacta as compras do SUS?

 

Sim. Variações dos indicadores de tabagismo influenciam diretamente:

  • campanhas de comunicação e prevenção;
  • programas de cessação nas redes de atenção;
  • investimentos em vigilância epidemiológica;
  • priorização orçamentária para DCNTs.

Quando a prevalência cai ou muda de perfil, o SUS reavalia onde investir, com que intensidade e em quais territórios — e isso repercute nos tipos de contratos firmados.

 

O cigarro eletrônico já aparece nos editais?

 

Ainda de forma tímida, mas a tendência é de crescimento.
Os primeiros movimentos costumam surgir em:

  • campanhas educativas voltadas a jovens;
  • materiais informativos para escolas e APS;
  • ações de vigilância e monitoramento de uso em ambientes públicos.

Conforme o debate regulatório avança, é provável que editais específicos sobre o tema se tornem mais frequentes.

 

Como fornecedores podem usar o Vigitel estrategicamente?

 

O Vigitel permite:

  • identificar perfis de maior risco (por idade, sexo, escolaridade);
  • comparar capitais e regiões;
  • acompanhar tendências de longo prazo.

Fornecedores podem usar esses dados para:

  • priorizar territórios com maior probabilidade de contratação;
  • ajustar argumentação técnica conforme o perfil epidemiológico local;
  • sustentar propostas com evidências reconhecidas pelo próprio SUS.

 

Quais oportunidades surgem com a queda do tabagismo passivo?

 

A redução do tabagismo passivo mostra que políticas de ambientes livres de tabaco funcionam, mas também exige:

  • manutenção de rotinas de fiscalização;
  • ações de educação em ambientes domésticos e de trabalho;
  • reforço de normas em locais de grande circulação.

Há espaço para soluções de:

  • auditoria e monitoramento;
  • programas de educação continuada;
  • materiais de comunicação institucional.

 

O que esse cenário revela para o mercado público e para quem fornece ao SUS

 

O Brasil avançou no controle do tabagismo, mas convive agora com novos desafios que reacendem a pauta:

  • aumento do uso de e-cigs;
  • fragilidades em aconselhamento clínico;
  • desigualdades territoriais e sociais;
  • pressão crescente das DCNTs.

Para o mercado público, isso significa:

  • atualização contínua de políticas;
  • reforço da vigilância;
  • necessidade de campanhas mais especializadas;
  • maior demanda por soluções, tecnologias e serviços capazes de responder a esse novo ciclo epidemiológico.

Para fornecedores, interpretar indicadores é interpretar o futuro do SUS.
E quem faz isso com base em inteligência de mercado, como a oferecida pela IBIZ, entra nas licitações com mais previsibilidade, consistência técnica e vantagem competitiva.

Quer entender como dados epidemiológicos e o comportamento institucional do SUS podem orientar suas decisões comerciais no mercado público de saúde? Conheça as soluções da IBIZ e transforme inteligência em vantagem competitiva.

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