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Neste novo capítulo da Série Diabetes, desenvolvida com exclusividade pelos experts em Inteligência de Mercado IBIZ, vamos mergulhar no universo da Insulina e conhecer em detalhes aspectos importantes sobre este hormônio vital para os portadores de Diabetes.
Como analisamos em capítulos anteriores desta Série, o mercado Diabetes mobiliza uma série de recursos e investimentos públicos, bem como integra uma gama diversificada de empresas que atuam neste relevante segmento, que desta vez tem na Insulina o nosso ponto focal.
Insulina é o hormônio responsável pela redução da glicemia (taxa de glicose no sangue), ao promover a entrada de glicose nas células. Ela também é essencial no metabolismo de carboidratos, na síntese de proteínas e no armazenamento de lipídios (gorduras). Quando o pâncreas, órgão que produz a insulina, deixa de produzi-la em quantidades ideais, é necessária a introdução da insulina no tratamento da diabetes.
Existem vários tipos de insulina, com diferentes início de ação, período de concentração máxima (pico de ação) e duração do efeito. A seleção da insulina mais apropriada ou combinação de diversos tipos para certo paciente dependem da resposta individual ao tratamento, das condições da diabetes e dos hábitos do paciente.
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, e tem como função metabolizar a glicose (açúcar no sangue) para produção de energia. Ela atua como uma “chave”, abrindo as “fechaduras” das células do corpo para que a glicose entre e seja usada para gerar energia. Ou seja, o hormônio ajuda a glicose a entrar nas células do corpo.
Quando há alguma disfunção na produção de insulina, pouca ou nenhuma produção de insulina, a pessoa é diagnosticada com Diabetes Mellitus. Para o controle da glicose na corrente sanguínea, muitas vezes é necessário realizar a reposição exógena da insulina com aplicações diárias do hormônio.
As insulinas podem ser classificadas em humanas e análogas de insulina humana. A insulina de origem humana (NPH e Regular) é desenvolvida em laboratório, a partir da tecnologia de DNA recombinante e as análogas são preparações de insulina que sofreram alteração na cadeia de aminoácidos para melhorias no tempo de ação. As insulinas podem vir em frascos e canetas. Os frascos são de 10 ml (para uso com seringas de insulina) e os refis são de 3ml (usados em canetas de aplicação de insulina), assim como podem vir em canetas de aplicação descartáveis.
Insulina basal e bolus
O pâncreas fabrica dois tipos de insulina:
O tratamento com insulina basal visa igualar a liberação constante e estável de insulina ao mesmo nível de alguém sem diabetes. Ele mantém um nível baixo e consistente de insulina no sangue, por um período prolongado, para manter os níveis de açúcar estáveis ao longo do dia, entre as refeições e durante o sono (17).
Já a insulina da hora das refeições (bolus) é usada para ajudar a processar bem aquilo que foi ingerido. O açúcar no sangue aumenta rapidamente após comer e, às vezes, o tratamento com insulina basal não é suficiente para controlar esses “picos”(17).
Insulinas rápidas e ultrarrápidas
O pâncreas fabrica dois tipos de insulina:
A insulina rápida ou regular começa a agir entre 30 e 60 minutos e tem seu pico de ação em 2 a 4 horas e duração de ação de 6 a 8 horas. Sendo assim, deve ser usada de 30 a 45 minutos antes da refeição. A insulina ultrarrápida – lispro, aspart ou glulisina – começa a agir em menos de 15 minutos, tem seu pico de ação entre 1 e duas horas e duração de ação de 3 a 4 horas. Sendo assim, deve ser usada em menos de 15 minutos antes da refeição, ou mesmo durante a refeição. Esta última tem menor risco de causar hipoglicemia do que a rápida.
Insulinas lentas e ultralentas:
A insulina NPH é a única representante das insulinas lentas. Ela começa a agir entre 1 e 2 horas, tem seu pico de ação entre 5 e 7 horas e duração de ação de 13 a 18 horas. As insulinas ultralentas são representadas pela Insulina Detemir – com início de ação entre 1 e 2 horas, discreto pico de ação em 2 horas e duração de ação de 12 a 24 horas – e pela Insulina Glargina – com início de ação entre 1 e 2, ausência de pico de ação e duração de ação de 18 a 24 horas.
Formas de Aplicação
Como Aplicar
INSULINA COM SERINGA
Insulina com caneta
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