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  • Governos colaborativos e seu incrível potencial transformador
04/04/2023

Governos colaborativos e seu incrível potencial transformador

O Lumina tem voltado os seus holofotes para a colaboração e seus desdobramentos, porque acredito, de forma muito concreta, no poder transformador que a colaboratividade entrega para a gestão de negócios e para a nossa sociedade como um todo.

Vetor de personagens empilhando caixas.

Os benefícios que a gestão colaborativa traz para as empresas são inegáveis, tanto do ponto de vista estratégico como operacional. As empresas que já “sentiram o gostinho” da colaboração no impulsionamento de seus resultados têm expandido seus processos colaborativos com mais velocidade. Não falo só de SCM (Supply Chain Management), que para muitas delas é a porta de entrada da colaboratividade, mas já temos a colaboração sendo empregada no desenvolvimento de novos produtos e inovações, gestão de recursos humanos e aprimoramento de talentos, entre outras.

Tal qual um polvo e seus “n” tentáculos, sempre em movimento, a colaboratividade tem presença garantida nas esferas públicas. Aqui no Brasil, ainda de forma um pouco tímida, mas na Europa e América do Norte, os governos colaborativos estão ganhando cada vez mais musculatura. Seus bem-vindos tentáculos vêm se alongando e estão presentes em várias áreas da administração pública. 

Vetor de personagem com diversos braços, fazendo diversas coisas.

Quero compartilhar aqui as palavras de Humberto Falcão Martins, da Fundação Dom Cabral, doutor em Administração e especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental que é um grande estudioso da governança colaborativa e um embaixador entusiasmado desta ferramenta tão vital para os negócios públicos.

“Quando se trata de gestão pública, a governança colaborativa é mais do que bem-vinda, ela é essencial. A justificativa número um para a emergência da governança colaborativa é a ideia de termos um problema público complexo que afeta a muitos ou a todos. Qualquer tratamento de problemas públicos complexos vai requerer arranjos colaborativos.”

Vale lembrar que a colaboratividade, tanto do ponto de vista público como privado, é um cenário de múltiplos players: ela é um espaço de interlocução, em que todos interagem de forma equilibrada e objetiva, sempre tendo dados e informações qualificados como os alicerces essenciais de sua existência. A colaboração não se sustenta com achismos ou elocubrações. A integração e a colaboratividade só conseguem, de fato, florescer em ambientes plurais e democráticos, em que a informação e os dados são compartilhados de forma transparente e ágil entre todos os players. 

Em meus estudos sobre o tema governos colaborativos, deparei-me com um case bem interessante sobre três áreas metropolitanas com características absolutamente distintas: Vancouver (Canadá), Guadalajara (México) e Natal, aqui no Brasil. Embora não seja possível comparar os processos de governança colaborativa dessas cidades, em resumo,  as três têm em comum decisões coletivas baseadas no consenso, na participação dos contribuintes e no uso intensivo e inovador da tecnologia para a construção e manutenção dos modelos de governança colaborativa de cada cidade. 

Vetor de personagens. Um professor explicando algo para diversas pessoas.

Nas próximas edições do Lumina, vou discorrer um pouco mais sobre esse case para melhor ilustrar o tema. Há ainda o caso da Dinamarca, considerada no ranking IPC (*) (Índice de Percepção de Corrupção) como o país mais íntegro do mundo e, adivinhe só, o país utiliza modelos colaborativos em larga escala no setor público, não somente para resolução de assuntos corriqueiros, mas também para trazer inovação, nos mais variados setores e assuntos. Falaremos disso também.

Como bem ressaltou o especialista Humberto Falcão Martins, a colaboração é um “fazer com” deliberado e motivado pela interdependência. Duas ou mais partes, governamentais ou não, resolvem fazer algo juntas em benefício de terceiros, no caso, a sociedade, não por força de imposição legal ou hierarquia, mas porque creem que juntas podem criar mais valor do que se atuassem separadamente. Esse “fazer com” não pode ser confundido com o “fazer para”, percebido nas relações de prestação de serviço. 

Mais do que nunca, o poder transformador da colaboratividade se faz necessário, tanto do ponto de vista dos governos quanto das empresas. Por meio dela, poderemos construir uma sociedade mais ágil, integrada e justa, focada no bem-estar de todos nós e na construção de novos modelos de futuro, que proporcionem à nossa geração, e as que estão por vir, horizontes mais amplos, plenos de luz e possibilidades. Bora colaborar?

 

Meu muito obrigada por estarmos juntos nessa jornada.

Mais Luz, hoje e sempre …

Lustração com 2 nuvens azul, com o nome Daniela Corrêa produtos e desenvolvimento de negócios

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