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  • Neurofinanças: a ciência que busca desvendar o cérebro para ficarmos mais felizes
08/12/2020

Neurofinanças: a ciência que busca desvendar o cérebro para ficarmos mais felizes

Neurofinanças: a ciência que busca desvendar o cérebro para ficarmos mais felizes

Ganhar US$ 100 pode deixar muitas pessoas felizes, mas perder US$ 100 pode provocar uma emoção ainda mais forte do que alegria.

Esse é o exemplo escolhido por Arman Eshraghi, professor de Finanças e Investimentos da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, para explicar o que ele e colegas já observaram no cérebro, através da ressonância magnética, quando o assunto é dinheiro.

“As perdas desencadeiam uma maior atividade em áreas do cérebro associadas a emoções negativas do que ocorre nos polos de prazer quando há lucro”, explica Eshraghi.

Embora, por motivos óbvios, o cérebro sempre tenha sido um tema de estudo da área médica, nas últimas décadas pesquisadores de economia e finanças também têm se interessado por ele, buscando respostas sobre nosso comportamento como investidores a consumidores.

Por mais que tentemos fugir disso, a natureza humana implica que cada escolha, mesmo que aparentemente racional, contém um elemento emocional.

“Isso é verdade para todos os tipos de decisões e se aplica particularmente às financeiras. Especialmente quando se decide por um investimento, a promessa oculta de enriquecimento tem um forte elemento emocional”, explica o professor Eshraghi. “Mesmo os gerentes financeiros mais experientes podem tomar decisões que não são baseadas apenas no pensamento racional.”

Há, então, alguma forma de lidar melhor com esta nossa natureza?

“As melhores decisões financeiras geralmente são feitas através do pensamento lento, cuidadoso e analítico, em vez de por meio de um sentimento rápido e indutivo”, descreve o professor. Evidentemente, não é possível eliminar as emoções — mas parte da solução é estar ciente delas.

Por exemplo, “quando os mercados financeiros estão voláteis, geralmente é melhor ‘ficar de fora’ e parar de olhar para as telas”.

A razão é que a “fiação” de nossos cérebros reage a contextos instáveis mais emocionalmente do que analiticamente.

Mesmo em situações mais rotineiras, porém, o “Tico e o Teco” podem se embolar. Por exemplo, algumas pessoas têm preferência por marcas e empresas conhecidas e, na hora de investir ou comprar, “isso pode levar à falta de diversificação, o que eventualmente impede uma estratégia financeira sólida”.

Há também um fenômeno observado entre alguns investidores e batizado por psicólogos de “ancoragem”: a tendência de se ater a números aleatórios.

“Mesmo informações aparentemente inócuas podem chegar ao nosso subconsciente. Por exemplo, os investidores podem se ancorar aos preços existentes de uma ação e, quando há novidades (que impactam nestes preços), alguns demoram a reagir e a atualizar os níveis registrados anteriormente”, conta Eshraghi.

 

Somos mais que lógica

Daniel Kahneman é o autor do livro Rápido e devagar: duas formas de pensar, onde argumenta que nossa mente tem dois sistemas que influenciam a maneira como tomamos decisões.

Enquanto o Sistema I é constituído pelo intuitivo, pelo instintivo e inconsciente, o Sistema II diz respeito ao analítico, ao consciente, ao lógico.

Embora seja um psicólogo influente, Kahneman recebeu o Prêmio Nobel de Economia em 2002 por seu trabalho pioneiro, junto com Amos Tversky, sobre o elemento irracional na tomada de decisões. Na verdade, ambos foram os primeiros a identificar a aversão à perda. Kahneman desafiou a corrente tradicional do pensamento econômico que considerava as pessoas como predominantemente racionais, lógicas e egoístas. Ele lançou, portanto, as bases da economia comportamental.

 

Dicas de um Nobel

Por que tomamos decisões ruins sobre dinheiro (e o que podemos fazer a respeito) é o título de um vídeo no site Big Think no qual Kahneman faz preciosas recomendações.

“Para certos tipos de decisões, você precisa de habilidades matemáticas. As pessoas que as possuem têm uma vantagem significativa sobre as que não as têm. “Compreender os juros compostos faz uma grande diferença, quer você pegue um empréstimo com cartão de crédito ou tenha uma poupança.”

Ele também fala sobre a importância de ter uma perspectiva ampla sobre o que está acontecendo e evitar reações emocionais excessivamente fortes aos acontecimentos.

 

Fonte: BBC News Mundo/Margarita Rodriguez

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