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14/08/2025

Patrícia Souza é Gente Que Brilha

Patrícia Souza é Gente Que Brilha

Nesta 24ª edição do Gente Que Brilha, vamos acompanhar a trajetória pessoal e profissional de Patrícia Fernandes de Souza, Coordenadora Administrativa Financeira na Companhia Paulista de Parcerias (CPP). Sua jornada nos ensina sobre a importância de uma gestão meticulosa e sobre como a superação de obstáculos molda líderes de excelência.

Com vocês, a gestora pública em entrevista exclusiva para o Blog SOL.


1Quem é Patrícia Souza? Conte um pouco sobre você…

 

Desde sempre eu soube que queria fazer Administração. E, desde o início, a minha meta era passar em uma universidade pública. Tive o privilégio de estudar em um colégio muito bom em São Paulo e de fazer cursinho de excelente qualidade, que me proporcionaram uma base sólida — tanto em termos acadêmicos quanto de valores.

A essência marista da formação que tive me marcou bastante, principalmente por transmitir valores voltados à coletividade e à responsabilidade social. Quando passei em Administração na UNESP de Araraquara, uma universidade de administração pública, senti que tudo fazia ainda mais sentido. Aquilo vinha ao encontro dos valores que carrego comigo: o desejo de, de alguma forma, retribuir todos os privilégios que tive na vida.

Hoje, trabalho exatamente com esse propósito. Brinco que faço de tudo: do cafezinho à retenção de impostos, passando por negociações de contratos na gestão pública. Tudo com o objetivo de entregar o melhor para a sociedade.

Além disso, sou mãe e adoro esportes. Tenho uma filha de 7 anos que me acompanha nas quadras de handebol, eu sou goleira. Acho que o espírito de equipe que o esporte ensina, junto com a concentração e a disciplina, também moldam quem eu sou. Porque eu sei que não faço nada sozinha e também sei que, sozinha, não consigo vencer.

 

Quem É Patrícia Souza

 

2Highlights da carreira – quais foram os pontos altos de sua carreira? Que fatos relevantes e resultados alcançados você gostaria de destacar?

 

Um dos grandes marcos da vida de todo mundo que viveu nos últimos anos foi a pandemia. Naquele período, eu atuava como gerente financeira na Fundação do ABC, responsável pela saúde pública do município de São Caetano do Sul. Foi um momento extremamente estratégico e desafiador. Eu precisava gerenciar recursos financeiros com urgência — decidir o que comprar, como comprar e como pagar — tudo isso para atender às necessidades da população e da própria instituição.

Tivemos que lidar com o medo de estar dentro de um hospital onde eram tratados pacientes com Covid-19. Mesmo assim, conseguimos levar saúde e inovação dentro das possibilidades daquele momento. Buscamos parcerias, negociamos com fornecedores e, ao mesmo tempo, tivemos o cuidado de fazer uma gestão transparente, com toda a documentação legal e adequada.

Isso porque, na gestão pública, o compliance é fundamental — decisões tomadas hoje podem ser auditadas anos depois, quando o contexto já mudou completamente. Por isso, registramos tudo com muito zelo, para garantir que nenhuma decisão gerasse prejuízo para a população ou injustiça para quem estava à frente das ações.

Um destaque importante foi o fato de São Caetano do Sul ser um dos primeiros municípios a implementar o uso das chamadas ‘roupas de astronauta’, utilizadas pelos profissionais que faziam os testes de Covid nas casas das pessoas. Conseguimos ampliar a testagem, firmar parcerias para distribuir álcool em gel e apoiar programas como o ‘Remédio em Casa’, no qual motoboys levavam kits com medicamentos e insumos diretamente aos moradores.

  • Leia também: 5 insights aprendidos com a pandemia que podem trazer as empresas para o futuro

Depois dessa experiência, tive outro momento marcante como gerente administrativa na CPTM. Lá, fui responsável por cerca de 30 contratos, dos mais diversos — desde gestão de frota até serviços dos Correios. Brinco que era um pouco de tudo! Mas o mais importante foi que conseguimos implementar programas de diversidade, inclusão e também ações voltadas à excelência nas compras públicas. Aplicamos metodologias como análise SWOT, 5W2H, os cinco porquês… tudo aquilo que aprendemos na escola e que, muitas vezes, parece teórico, mas que na prática faz muita diferença. Conseguimos estruturar processos, envolver as equipes e transformar as entregas com planejamento e eficiência.

E hoje, meu grande projeto é o Instituto NIVA, que estou fundando com muito carinho. A ideia é oferecer aos jovens da periferia uma formação que os aproxime do universo do comércio, do empreendedorismo e dos negócios. Queremos que eles enxerguem as múltiplas possibilidades de inserção profissional na sociedade, com conhecimento, visão e protagonismo.

 

Highlights da carreira de Patrícia Souza

 

3Desafios – a vida profissional e a vida pessoal são feitas de desafios, aqueles que nos tornam melhores, mais fortes e mais capazes. Quais foram os mais marcantes da sua trajetória e que você gostaria de compartilhar conosco?

Acho que o primeiro grande desafio da minha vida foi, na verdade, um sonho. Desde muito nova, eu sonhava em ser jogadora de handebol. Meu objetivo era, em 2016, estar na seleção brasileira como goleira. Mas, aos 16 anos, já estava passando pela terceira cirurgia no joelho. Foi nesse momento que percebi que aquele plano não era mais viável. E essa experiência me ensinou uma lição importante: a gente pode e deve traçar planos, mas precisa estar preparado para adaptá-los às circunstâncias da vida. 

Um dos maiores desafios profissionais que enfrentei foi assumir gestões em contextos complicados. Em 2017, por exemplo, assumi a Diretoria Econômico-Financeira da Secretaria da Fazenda de São Caetano do Sul. Quando cheguei, não havia nem cadeira na minha sala. Eu sonhava com fornecedores correndo atrás de mim, cobrando pagamentos. Era uma situação bastante crítica. 

Mas conseguimos reverter esse cenário: emitimos decretos que exigiam a comprovação efetiva da prestação de serviços, e criamos um comitê de gastos para fazer análises coletivas e tomar decisões mais conscientes. Foi um trabalho de reconstrução e estruturação muito intenso, mas extremamente gratificante.

Hoje, meu principal desafio está relacionado à aplicação das melhores práticas em um ambiente completamente diferente. Atuo como coordenadora administrativo-financeira na Companhia Paulista de Parcerias, e a estrutura lá é bem distinta: é uma gestão pública com um modelo organizacional matricial, onde realizamos inúmeras aquisições e projetos — tudo isso com uma equipe bastante reduzida. Atualmente, conto com apenas quatro pessoas no meu time, um contraste significativo em relação à CPTM, onde eu liderava cerca de 100 colaboradores.

Essa transição exigiu uma mudança de mentalidade. É preciso aprender a navegar com os recursos disponíveis e extrair o máximo deles. Trazer inovações, aplicar as metodologias e boas práticas que o mercado oferece, e, acima de tudo, continuar buscando formas de evoluir e gerar valor para a organização e para a sociedade.

 

Desafios da trajetória de Patrícia Souza

 

4Inspiração – o que te inspira, o que te motiva a cada dia, no exercício de suas atividades profissionais?

 

Acho que o que mais me motiva é poder, combater a desigualdade social que a gente vive. Todas as ações que desenvolvo têm esse propósito em comum: trazer mais eficiência para o uso dos recursos públicos.

Houve um período em que trabalhei na FURP — a Fundação para o Remédio Popular, uma indústria farmacêutica do governo do Estado de São Paulo. Um dos meus primeiros trabalhos por lá foi justamente pensar em como aprimorar o gasto público. Muitas vezes ouvimos que o governo precisa ‘gastar menos’, mas eu acredito que a verdadeira necessidade é gastar melhor. A gestão pública tem sim que investir, porque a população precisa . A questão é fazer isso de forma estratégica, responsável e com foco em resultados.

Se formos olhar para pensadores contemporâneos como Mariana Mazzucato, por exemplo, vemos uma defesa clara de que o Estado é quem toma os maiores riscos nas inovações e nos investimentos sociais. E isso é importante. Mas esses riscos precisam ser calculados, com base em análises sólidas, para garantir que tragam reais benefícios para a sociedade.

Então, o que me inspira de verdade é justamente isso: poder aplicar, cada vez melhor, as ferramentas modernas de gestão, planejamento e análise, para gerar impacto positivo e contribuir para uma sociedade mais justa e equilibrada.

 

Principais inspirações de Patrícia Souza

 

5Puxando um gancho nisso que você falou agora, como você enxerga o papel das licitações e das compras públicas no combate à desigualdade social?

 

Acredito que o cerne de tudo isso está nas inovações trazidas pelas leis que regem as compras públicas. Começamos lá atrás com a Lei 8.666, de 1993, e hoje temos legislações mais modernas, como a Lei 13.303, que trata das estatais, e a Lei 14.133, a nova lei das licitações, voltada para as administrações diretas e indiretas não empresariais. Ambas trouxeram importantes avanços para a eficiência e a transparência na gestão pública.

Se olharmos para o contexto dos anos 90, em que surgiu a 8.666, o Brasil estava em processo de redemocratização e havia uma forte desconfiança em relação ao gestor público. Por isso, os controles eram muitos e faziam sentido naquela época. Hoje, vivemos um amadurecimento tanto institucional quanto da própria sociedade. Há muito mais cobrança, mais acompanhamento e tudo acontece de forma muito mais visível — quase ao vivo. E, embora isso traga desafios, eu tendo a enxergar o lado positivo: temos mais consciência coletiva sobre como os recursos públicos estão sendo utilizados.

Fazer compras públicas bem planejadas, eficientes e transparentes gera confiança. As pessoas começam a perceber que o imposto que pagam está sendo direcionado para algo útil e necessário. Isso gera senso de pertencimento e legitimidade no serviço público.

A nova legislação também trouxe inovações importantes, como a previsão de planejamento anual de compras, que é disponibilizado no portal de compras. Isso permite que a sociedade e o mercado tenham uma visão antecipada das intenções de gasto do governo. E esse ponto é crucial: o setor público é um dos maiores compradores da economia — em muitos países, os gastos públicos representam de 25% a 30% do PIB. Ou seja, gastar bem tem um impacto enorme.

Um exemplo simples: não adianta comprar dipirona se parte significativa da população atendida é alérgica a esse medicamento — talvez o mais adequado fosse o ibuprofeno. É por isso que precisamos de estudos de demanda bem feitos, de planejamento adequado e, principalmente, de diálogo com o mercado.

Esse ponto foi muito discutido em encontros como o do IHUB: precisamos construir pontes entre os compradores públicos, os fornecedores e a sociedade. Não há nada de errado em conversar com quem está vendendo. Pelo contrário, é essencial. O fornecedor muitas vezes tem conhecimento técnico profundo sobre seu produto e pode apresentar soluções para problemas reais da administração pública.

Ferramentas como o chamamento público, o credenciamento e outras modalidades auxiliares de contratação vêm ganhando força justamente porque permitem esse diálogo mais estruturado. Estamos todos aprendendo a lidar com essa nova legislação e, com ela, temos a oportunidade de transformar a gestão pública em algo mais moderno, eficiente e conectado com as reais necessidades da população.

 

Papel das licitações no combate à desigualdade social

 

6Projetos atuais – atualmente qual é o projeto ao qual você tem se dedicado mais? Quais são os desafios mais relevantes deste projeto para você como gestor? Acredita que ele trará mudanças estratégicas significativas para a sua área, sua equipe e para a empresa, como um todo?

 

Atualmente, na Companhia Paulista de Parcerias, estamos em um processo de revisão do nosso regulamento de compras. Acredito que esse é um dos principais avanços que estamos promovendo dentro da instituição. A maioria dos regulamentos acaba sendo uma reprodução quase literal da legislação — um ‘copia e cola’ da lei. O que estamos buscando fazer é sair dessa abordagem mais engessada e aproveitar os espaços onde a legislação é omissa ou mais aberta para trazer inovações e direcionamentos próprios, adequados à nossa realidade.

Com isso, acreditamos que conseguiremos realizar compras mais assertivas e eficientes, gerando benefícios concretos para a instituição. Hoje, nosso foco de contratação está mais voltado a serviços administrativos e consultorias. Um exemplo prático de inovação que estamos implementando é a criação de um mecanismo chamado short list. Já realizamos alguns procedimentos com essa metodologia e agora estamos finalizando a etapa de avaliação dos resultados. Caso seja bem-sucedida, essa prática poderá reduzir drasticamente o tempo de contratação — processos que antes levavam até seis meses podem passar a ser concluídos em dois ou três meses. Isso gera um impacto estrutural enorme na agilidade e qualidade da gestão.

No campo pessoal, sigo investindo no projeto do terceiro setor que estou construindo com muito carinho. A proposta é atuar diretamente com comunidades, com foco real em transformação social. Um dos pilares desse trabalho é a saúde mental — um tema que muitas vezes é visto como elitizado, justamente porque grande parte da população não tem acesso a esse tipo de cuidado.

Acreditamos que, ao oferecer ferramentas de inteligência emocional para esses jovens e famílias, conseguimos ampliar o impacto de forma significativa. Quando uma pessoa se fortalece emocionalmente, ela eleva junto todo o seu entorno. Uma única transformação pode afetar positivamente dez ou mais pessoas. E é por isso que seguimos trabalhando e batalhando por essa causa.

 

7Nova Lei de Licitações – Quais são as principais mudanças trazidas pela nova lei, e, na sua opinião, quais delas são as mais impactantes? Por que você considera essas mudanças tão significativas?

 

Acredito que as novas ferramentas tecnológicas têm um papel fundamental nesse processo de modernização da gestão pública. O portal Compras.gov, por exemplo, oferece uma série de mecanismos e funcionalidades que ampliam muito a transparência e o alcance das informações sobre as compras realizadas pelos órgãos públicos. Isso permite que a sociedade tenha uma visão mais clara e abrangente do que está sendo comprado, por quem e com que finalidade.

  • Leia também: Plataformas de compras públicas: quais as vantagens de utilizar

Além disso, vejo que a nova legislação está direcionando o gestor público para um caminho mais planejado. Muitas vezes, somos engolidos pela correria do dia a dia — e isso acontece em qualquer área. Mas agora, com a exigência de instrumentos como o Plano Anual de Compras (PAC) (ou Plano de Contratações Anual (PCA)),ajuda a encadear melhor todo o ciclo de planejamento, desde o orçamento até a execução financeira, promovendo mais eficiência e previsibilidade nas contratações públicas. a possibilidade de realizar dispensas de licitação com disputa, é uma inovação importante  que  melhora bastante a competitividade e ajuda a garantir o princípio constitucional da isonomia.

Por exemplo, hoje é possível fazer uma contratação abaixo de R$50 mil de forma mais ágil, mas ainda assim com um processo competitivo — quase como um ‘mini pregão’. Isso permite buscar melhores preços e serviços, fazer rodízio de fornecedores e garantir mais qualidade e economia para os órgãos públicos.

No fim das contas, tudo isso contribui para uma gestão mais eficiente, planejada e transparente, com foco no interesse público e na boa aplicação dos recursos.

 

8Uma frase, um pensamento especial – para finalizar, compartilhe com a gente uma frase, um pensamento ou algo do gênero que faz você vibrar e tem um significado especial para você.

 

A minha motivação vem da crença de que, se cada um fizer o seu melhor, conseguimos gerar um impacto muito maior para a sociedade. E, para quem faz parte de uma camada mais privilegiada, acredito que isso não é uma escolha, é um dever. Temos a responsabilidade de agir da melhor forma possível, de contribuir com aquilo que está ao nosso alcance, porque, no fim das contas, se não fizermos isso, todos saem perdendo. Literalmente. A falta de ação ou de consciência piora a realidade coletiva. Por isso, sigo com esse propósito: fazer bem feito, com ética, compromisso e foco no que realmente importa.

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