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Especialista da Page Executive revela principais tendências executivas e seus impactos na gestão de negócios e relações trabalhistas.
Processos mais dinâmicos e tecnológicos e diversidade nas lideranças. Essas são algumas das descobertas apontadas pelo recém-divulgado relatório Tendências Executivas, produzido pela Page Executive, unidade de negócios do PageGroup dedicada ao recrutamento de executivos do alto escalão.
Realizado a partir da análise de 160 consultores da companhia alocados em 26 países, o material sintetiza os principais desafios que os líderes empresariais enfrentam atualmente na hora de administrar os seus negócios e o relacionamento com seus colaboradores, aponta a Page Executive.
“Sem essas transformações as companhias tenderão a ficar para trás e perderem espaço rapidamente no mercado. São insights e reflexões que fazem parte de como as empresas deverão se posicionar daqui em diante. É uma demanda da sociedade, um caminho sem volta”, afirma a sócia-diretora da companhia, Gabriela Gola.
Confira abaixo a lista montada pela especialista com informações sobre as transformações em curso e como elas estão impactando os negócios e relações de trabalho.
A pandemia só acelerou o que já era uma tendência e as transformações digitais estão cada vez mais presentes no ambiente corporativo. Reduzir custos e automatizar processos são apenas alguns benefícios que a tecnologia trouxe para os negócios. Porém, alguns executivos relutam em aceitar os novos ventos. Incorporar novos processos ao seu modelo de negócio é necessário. Em um mundo que automatiza processos a cada instante, nenhum negócio, independente do seu porte, perfil ou segmento pode ficar para trás.
Adaptar as gerações antigas aos millenials (nascidos a partir de 1980) é um movimento necessário para trazer uma nova dinâmica aos negócios. Em 2020 essa nova geração será responsável por 50% da força de trabalho global. ” É importante que as gerações antigas estejam adaptadas e integradas com as novas gerações. A troca de aprendizado pode ser muito enriquecedora. Tanto para os mais jovens quanto para os funcionários mais experientes”, diz a executiva.
A diversidade é uma realidade para o cliente final. Segundo pesquisa da Mckinsey, Diversity Matters, as empresas que apostaram em diversidade em sua liderança tiveram um retorno de produtividade de 53% quando comparado com a concorrência. “Ter um ambiente humano e com ideias e pensamentos diversos enriquece os negócios, além de reter talentos e atrair novas oportunidades. É essencial estar aberto à diversidade”, pontua Gola.
O ambiente político nos mostra que transparência nos negócios é essencial, especialmente para o cliente final. Em pesquisa feita pela consultoria Sprout, nos EUA, 86% das pessoas acreditam que transparência é um dos fatores mais importantes para qualquer negócio. “Monte um modelo de negócio transparente, tanto em relação aos resultados quanto às metodologias aplicadas. Além de ter impacto no público final, sua marca será referência no mercado”, esclarece a diretora-executiva.
Os CFOs (diretores financeiros) são a sua conexão entre o mercado financeiro e o balanço da sua empresa. É importante que o novo CFO tenha um olho no mercado financeiro e que tenha boas relações com os analistas e especialistas do c-level (alto escalão). “Hoje em dia o CFO vai muito além de um cargo de direção financeira. Ele terá um olhar no mercado, antecipando tendências, sincronizando equipe e modificando processos. Seu campo de atuação é muito mais amplo”, analisa Gola.
Os novos talentos no mercado procuram estabilidade financeira, mas outros fatores atraem esses profissionais. Ter uma cultura de empresa e atuação definida, propósito empresarial definido e fazer com o que o colaborador saiba o porquê ele é importante no funcionamento da empresa são fatores preponderantes para conquistar mentes brilhantes. “Além de atrair novos talentos e diminuir o turnover, ser uma empresa com uma ideia cultural além do lucro, torna sua empresa um exemplo na sociedade em que está inserida”, conta o executivo. Um estudo da EY mostra que 87% dos consumidores acreditam que as empresas obtêm um melhor desempenho ao longo do tempo quando o seu propósito vai além lucro.
Fonte: Page Group
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