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A fórmula é baseada na vacina utilizada em chimpanzés para a prevenir a contaminação pelo adenovírus ChAdOx1. De acordo com os cientistas, a glicoproteína spike (ou “de pico”) do novo coronavírus foi adcionada ao material genético de uma versão enfraquecida do microrganismo. O intuito da equipe é promover uma resposta imune do corpo a essa proteína, criando anticorpos capazes de proteger quem foi vacinado de ser infectado pelo Sars-Cov-2. Os participantes receberão um diário eletrônico para registrar quaisquer sintomas experimentados por 7 dias após o recebimento da vacina e serão monitorados por um total de três semanas. Após a vacinação, os voluntários terão de realizar visitas de acompanhamento para que a equipe possa coletar amostras de sangue e revisar as anotações.
Para avaliar se a vacina protege contra o Sars-CoV-2, a equipe irá comparar o número de infecções pelo novo coronavírus no grupo controle e no vacinado — por isso, é necessário que um pequeno número de participantes do estudo desenvolva a Covid-19. “Somos as únicas pessoas no país que desejam que o número de novas infecções permaneça alto por mais algumas semanas, para que possamos testar nossa vacina”, afirmou Adrian Hill, um dos pesquisadores, em entrevista ao The New York Times.
Dois mil brasileiros participarão dos testes da vacina contra a Covid-19 que está sendo desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido. A aprovação do procedimento por parte da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) foi anunciada no Diário Oficial em 02 de junho último.
Os pesquisadores dividirão os voluntários em dois grupos: um que receberá a vacina e um que receberá placebo. Estas pessoas, que não saberão a qual grupo pertencem, serão acompanhadas nas semanas seguintes para que os cientistas possam monitorar possíveis efeitos colaterais e a taxa de infecção pelo novo coronavírus.
Como explicam os especialistas, para que o teste seja efetivo, os voluntários têm que entrar em contato com o Sars-CoV-2. Entretanto, como expor as pessoas deliberadamente a uma doença que pode ser mortal seria antiético, os participantes da pesquisa serão necessariamente trabalhadores que estão na linha de frente do combate à Covid-19 — nesse grupo, a exposição ao microrganismo e as chances de desenvolver a doença já são altas.
Em São Paulo, os testes serão conduzidos pelo Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). No Rio de Janeiro, a Rede D’Or São Luiz é a responsável. “O mais importante é realizar essa etapa do estudo agora, quando a curva epidemiológica ainda é ascendente e os resultados poderão ser mais assertivos”, afirmou Lily Yin Weckx, médica e coordenadora do Crie-Unifesp, em declaração à imprensa.
Fonte: Revista Galileu
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